OLÁ!

Este é um cantinho, que está sempre em construção, buscando melhorar a cada dia... Para isso, vou coletando informações na net, copiando o que achar interessante, compartilhando aqui, formando assim um cantinho especial , onde você possa encontrar D-TUDO UM POUQUINHO.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL CONCRETO NO ESTUDO DA MATEMÁTICA



A necessidade de tornar mais dinâmica e atraente as aulas de matemática para alunos é uma preocupação constante dos professores,  pois é notório que o uso do material concreto pode e muito facilitar a aprendizagem do aluno, tornando a aprendizagem mais significativa e possibilitando utilizar o conhecimento cientifico em situações do cotidiano.

Com material concreto podemos fazer muitas coisas legais. E uma delas é  brincar com os números. Dessa forma, estaremos trabalhando conceito de número, quantidades, ordem, classificação, antecessor e sucessor além de trabalhar raciocínio lógico.
Por isso, essas dicas que encontrei na internet, você pode encontrar mais em:




                      





quarta-feira, 29 de maio de 2013

JOGOS DE TRABALHO COM CORPO



Brincar com o corpo e com os sentidos...

O professor deve propiciar atividades diversas de Psicomotricidade:

·         Pular em um pé som ao ritmo de uma música;
·         Andar em cima de uma linha traçada no chão ( reta ou círculo) com uma bola na mão;
·         Subir e descer escadas ao ouvir determinados sons;
·         Engatinhar, saltar, com ritmo ou livremente;
·         Virar cambalhota com auxílio do professor em um colchonete;
·         Misturar os calçados,  ganha quem achar o seu primeiro, a cada ordem do professor;
·         Dançar em diferentes ritmos;
·         Pular entre bambolês;
·         Imitar animais;
·         Andar em curvas;
·         Arremessar e agarrar bolas;
·         Brincar de Chefinho mandou;
·         Brincar de Morto-Vivo;
·         Brincar de Estátua;
·         Brincar de cabra-cega;
·         E inúmeras outras atividades de acordo com a necessidade da turma, material disponível, tempo e desejo do professor...


Sugestões de Alguns Jogos de Trabalho com corpo e explorando os sentidos:

1 – Caçador de tartarugas:
Os jogadores dispersam-se pelo pátio: são as tartarugas. Ao sinal, o caçador sai correndo para pegar as tartarugas. Estas evitarão ser apanhadas deitando-se de costas, pernas e braços encolhidos, imitando tartaruga deitada de costas. Enquanto estiverem nesta posição, não poderão ser caçadas. O jogador que for apanhado será eliminado.


2 – Jogo das Cores:
Sentados em círculos, os alunos devem aguardar a indicação do professor.
Ao indicar uma cor, exemplo: verde – Todos devem sair correndo e tocar em algo da cor indicada.

3 – Me dá um abraço:
Os alunos devem estar distantes um do outro. Ao sinal especificado: Três palminhas dadas pelo professor, por exemplo, todos devem correr e encontrar um amigo para abraçar.

4 - Lobos e Carneirinhos:
Formação: Traçar no chão duas linhas afastadas cerca de 20 metros uma da outra. As crianças são divididas em dois grupos: lobos e Carneirinhos. Cada grupo se coloca atrás de uma linha. O grupo dos lobos fica de costas para o grupo dos Carneirinhos.

Desenvolvimento: Ao sinal do professor, os Carneirinhos saem a caminhar, o mais silenciosamente possível, em direção aos lobos. Quando estiverem bem próximo deles o professor diz: “Cuidado com os lobos”!Estes, então, voltam-se rapidamente em partem em perseguição aos Carneirinhos. Os Carneirinhos apanhados antes de alcançar a linha original ( de onde vieram) passam a ser lobos. Na repetição da brincadeira invertem-se os papéis.

Sugestão: Antes de proporcionar essa brincadeira, é interessante que se explore o que se sabe e se discuta sobre esses animais: Como são? Quem já viu um carneirinho? Quem já viu um lobo? Onde? Quando? Se viu, o que achou do animal? Vamos imitar um lobo? Vamos imitar um carneirinho?
O professor deve explorar o tema de acordo com o interesse das crianças.


5 - Onça Dorminhoca:
Formação: Formar com os alunos uma roda grande. Cada criança fica dentro de um pequeno círculo desenhado sob os pés, exceto uma que ficará no centro da roda, deitada de olhos fechados. Ela é a Onça dorminhoca.

Desenvolvimento: Todos os jogadores andam a vontade, saindo de seus lugares, exceto a onça dorminhoca que continua dormindo. Eles deverão desafiar a onça gritando-lhe: “Onça dorminhoca”! Inesperadamente, a onça acorda e corre para pegar um dos lugares assinalados no chão. Todas as outras crianças procuram fazer o mesmo. Quem ficar sem lugar será a nova Onça dorminhoca.

Sugestão: O professor poderá proporcionar um estudo sobre a onça, de acordo com o interesse das crianças: Quem já viu uma onça?
Aonde? Quando?
Como ela é? Como vive? O que come?
Quem quer imitá-la?
Confeccionar uma máscara de cartolina ou papelão para aquele que fará o papel da onça.
Partindo deste estudo, a criança, quando for desenvolver a atividade, criará um personagem seu relativo à brincadeira.
 

6 -  Corrida do Elefante:
Formação: As crianças andam à vontade pelo pátio. Uma delas separada utiliza um braço segurando com a mão a ponta do nariz e o outro braço passando pelo espaço vazio formado pelo braço. ( Imitando uma tromba de elefante).

Desenvolvimento: Ao sinal, o pegador sai a pegar os demais usando somente o braço que está livre ( O outro continua segurando o nariz). Quem for tocado transforma-se também em elefante, logo, em pegador, adotando a mesma posição. Será vencedor o último a ser preso.

1 - Partes do Corpo:


 
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Cabeça, ombro, joelho e pé.
Olhos, ouvidos, boca e nariz.
Cabeça, ombro, joelho e pé.

·         Cantar a música dramatizando-a;
·         Pedir que as crianças mostrem as partes do corpo em si e nos amigos;
·         Mostrar gravuras e pedir que indiquem as partes do corpo.

2 - Pop Pop:

Coloque a mão para frente,
Coloque a mão para o lado,
Coloque a mão para frente,
Balança ela agora
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop
Assim é bem melhor!



( Repetir com todas as partes do corpo possíveis. )
·         Cantar a música dramatizando-a .


3 -  Remexo:
Ponha a mão na cabeça
Ponha a mão na cintura
Dá um abraço no corpo
Dá um abraço doçura
Sai sai sai Oh! Piaba Sai lá da lagoa.

·         Cantar a música dramatizando-a.   

Brincadeiras com o corpo

Essas são algumas brincadeiras que fiz semana passada:
  • CONSCIÊNCIA CORPORAL
Objetivo: Relacionar corpo-espaço-linguagem As crianças devem seguir as orientações de texto que você vai ler. Exemplo -Andem livremente pela sala,em todo as as direções. -Pronto! Agora, parem. Levantem o pé direito, pulem com o esquerdo. Coloquem o pé direito no chão e levantem o pé esquerdo e pulem com o direito. -Agora sem sair do lugar, escondam-se. Não se esqueçam da barriga e da cabeça. Não deixem ninguém ver nenhuma parte do corpo de vocês. -Devagar, mostrem um braço e escondam-no. -Mostrem só as mãos e escondam-nas. -Mostrem os joelhos e escondam-nos. -Mostrem o nariz e escondam-no. -Muito bem. Sem sair do lugar, vejamquem consegue alcançar o colega com as mãos, com a cabeça, com a perna... Chegamos ao fim da brincadeira. Para terminar, abracem-se.
  • GINÁSTICA FACIAL
Objetivo: Trabalhar as expressões faciais
Incentive as crianças a:
  • jogar beijinhos;
  • encher as bochechas de ar só de um lado, depois do outro, depois toda boca.
  • fazer caretas;
  • soprar;
  • fazer barulhos com a boca;
  • Abris e fechar boca e olhos;
  • piscar os olhos, um de cada vez, os dois juntos;
  • franzir a testa....

  • CÍRCULOS
Desenhar no chão tantos círculos quantas forem as crianças. Eles devem ficar dentro do círculo. Trabalhar a noção de frente, atrás. Dereita esquerda, sobe e desce..., usando o círculo como referência.
  • MORTO VIVO
Fiz essa brincadeira da forma normal e depois usando fitas com cores. Cada comando uma cor.
  • CAMINHAR
Caminhar de acordo com a cor:
VERMELHA- parar
VERDE- andar depressa
AMARELA- andar devagar
Combinei com eles anteriormente.
A posição que eles ficam é como Mamãe posso ir.
CANTAMOS MUSIQUINHAS TRABALHANDO O CORPO:
  • Cabeça, ombro, joelho e pé;
  • O sapo não lava o pé;
  • Boa tarde amiguinho como vai...
fonte: Aprendendo e brincando com jogos- Editora Fapi

 Brincadeiras na frente do espelho
Objetivos
- Familiarizar-se com a imagem do corpo.
- Trabalhar imitações, gestos e expressões.
- Construir a identidade.
Tempo estimado
De 15 a 20 minutos por dia.

Material necessário

Dois espelhos grandes (de preferência presos à parede), cartazetes com fotos de diferentes expressões faciais retiradas de revistas ou da internet, aparelho de som, fantasias, bijuterias, chapéus, maquiagem infantil e colchonete.
Flexibilização
Para crianças com deficiência visual
Tocar as diferentes partes do corpo é muito importante para a criança com deficiência visual. Descreva os gestos feitos pelas outras crianças e, nas primeiras vezes, ajude a criança a imitar. Você também pode ampliar o tempo de realização das atividades propostas, permitindo que a criança toque nos colegas. O estímulo auditivo também é fundamental. Músicas, barulhos e comandos sonoros podem ajudar. Na atividade das caretas, você pode trabalhar com sons (todo mundo faz barulho de riso, todo mundo imita choro). Oferecer um espaço adequado para que esta criança também possa desenvolver a sua mobilidade é outra ação fundamental. Organize os cantos da creche de modo que o bebê possa explorar os espaços e localizar-se no ambiente, garantindo a sua progressiva autonomia.

Desenvolvimento
Todas as atividades devem ser feitas em frente aos espelhos, sempre estimulando a observação.

Atividade 1
Incentive os pequenos a observar a própria imagem. Peça que eles toquem diferentes partes do corpo. Proponha brincadeiras como balançar os cabelos, levantar os ombros e cruzar os braços. Estimule-os a imitar os gestos dos colegas: Vejam a careta do João! Vamos fazer igual?

Atividade 2
Coloque músicas do cancioneiro popular (Caranguejo Não É Peixe, Cabeça, Ombro, Perna e Pé etc.) que abordem partes do corpo ou sugiram movimentos. O objetivo é se aventurar em novos gestos e imitar os colegas.

Atividade 3
Proponha agora a brincadeira seu-mestre-mandou. Com todos em pé, dê os comandos: Cruzar as pernas!, Ajoelhar-se!. A cada posição, estimule-os a se observar e testar possibilidades de movimento.

Atividade 4
Para brincar com expressões faciais, mostre cartazetes com diversas fisionomias. Depois, sugira que a garotada faça caretas variadas.

Atividade 5
Hora do faz-de-conta: sugira que cada um escolha se quer brincar de casinha, fantasiar-se ou maquiar-se. Ofereça novas possibilidades de acessórios e de brincadeiras.

Avaliação
Observe se houve concentração, interação com o espelho e com os colegas e exploração dos gestos e materiais. Sempre que possível, repita a seqüência com outras propostas e brincadeiras.
Consultoria: Caroline Folgar
Coordenadora pedagógica da Creche Gota de Leite, em Santos.
evistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/0-a-3-anos/brincadeiras-frente-espelho-449852.shtml

DIAGNÓSTICO EM MATEMÁTICA

Diagnóstico em Matemática



PROFESSOR: Você sabe o que eles já sabem?
Realizar uma sondagem do que os alunos conhecem no início do ano é essencial, certo? Saiba aqui como fazer isso com Matemática

1. ESCRITA DE NÚMEROS
Você descobre... O que os alunos sabem a respeito da numeração escrita, quais as hipóteses deles a respeito das características do nosso sistema de numeração
(que é decimal, com valor posicional) e quais números eles sabem grafar convencionalmente.

Atividade a ser proposta  Ditado de números

Escolha no máximo dez números para ditar. É importante pensar em múltiplas variáveis. Os especialistas recomendam que estejam presentes no ditado números com várias quantidades
de algarismos para verificar a dificuldade para os alunos. Confira um exemplo no quadro abaixo. A ordem é importante, pois segue critérios que permitem que as crianças façam relações entre eles.
Encaminhamento
Explique que todos farão um ditado diferente. Em vez de escrever palavras, serão números. Conte que pretende descobrir o que cada um sabe sobre os números, mas explique que não se trata de uma prova. A investigação deve ser individual. Entregue uma folha pautada e peça que escrevam um número abaixo do outro - a ordem ajuda a entender a escrita com mais facilidade. É importante dizer que eles devem fazer o que julgam correto e que não está em jogo errar ou acertar. Algumas crianças se sentem nervosas ou envergonhadas por não saberem os números e tentam copiar. Se você vir isso, registre. Terminada a atividade, chame o aluno e refaça o ditado. Com orientação e apoio, ele pode ficar mais seguro. O ideal é não chamar a atenção nem brigar em público para que não se gere mais desconforto ou medo desse tipo de tarefa.
Antecipando o que eles podem pensar
Assim como ocorre na alfabetização, os alunos desenvolvem hipóteses sobre a escrita de números. Pesquisas mostram que as crianças não aprendem os números seguindo a ordem de um em um, mas estabelecendo relações de diversos tipos para identificá-los e produzir as escritas. Algumas hipóteses se aproximam do conhecimento formal, outras são criações que têm uma lógica infantil própria, como se vê no quadro abaixo. Muitas vezes misturam-se duas ou mais hipóteses ao escrever os números. Entender como os alunos pensam faz a diferença.
Conhecem a escrita dos números redondos - 10, 20, 30, 40 etc.; 100, 200, 300, 400, 500 etc.; 1000, 2000, 3000, 4000 etc. -, mas não sabem os números que estão nos intervalos entre esses redondos.
Estabelecem relações entre os números redondos e a numeração falada. 201 (para 21), 51000 (para 5000), 34 (para 43), pois sabem que algo permanece e algo muda, mas não sabem o quê.
Relacionam o "nome do número" com a forma de escrevê-lo. Se o nome de um número é quarenta e seis e o do outro é quarenta e três, a escrita desses dois números deve começar com 4, pois falamos quarenta, que se parece com quatro. Se fosse cinquenta, esses alunos usariam o 5. A escrita do vinte é mais difícil por ser irregular - seu nome não estabelece relação com o número 2.
Exemplo de ditado (e por que os números estão na lista)
Exemplo de resposta (e como entender a hipótese do aluno)
5  É conhecido como "marco", pois é de uso frequente (notas, moedas etc.).
O aluno conhece alguns números "marco" e os grafa corretamente.
11  Pode ser chamado de número opaco, por não deixar claro ao falar (onze) o princípio aditivo do sistema de numeração (dez mais um).
11  Embora seja um número opaco, é um número baixo e bastante conhecido. A criança não encontra dificuldade para grafá-lo.
86  Está num grupo que pode ser chamado de transparente. Com a fala, é possível perceber quais são os algarismos que formam o número.
806  Para grafar o 86, usa a dezena inteira (80) e, na sequência, a unidade (6), mostrando que se apoia na fala para construir o número.
90  Representa uma dezena cheia, mas é diferente do 100.
90  Ao acertar, o aluno mostra conhecer números redondos.
100  Outro "marco", de uso social frequente, tem três algarismos.
100  Como no exemplo acima, conhece números redondos.
150  Pode ser composto com outro já ditado (100), o que ajuda a entender como os alunos articulam conhecimentos sobre os "marcos" e possíveis números novos.
10050  Apesar de conhecer os números redondos, o aluno segue o mesmo padrão do que fez com o 86. Apoia-se na fala e escreve o 100 seguido do 50.
555  Pode parecer fácil, por ter três algarismos iguais. Mas algumas crianças, numa hipótese inicial da escrita numérica, acham que repetir é errado.
700505  Acha que repetir o mesmo número três vezes é um erro. O sete pode estar sendo usado como curinga, de forma aleatória.
6384  Os especialistas afirmam que pelo menos um dos números ditados nessa atividade deve ser composto de quatro algarismos diferentes, já que a escrita desse tipo apresenta um grau maior de complexidade para a grande maioria dos estudantes nas séries iniciais.
61000700804  A criança vai fundo no aspecto multiplicativo da numeração falada. Escreve seis (6) mil (1000) trezentos (700) e oitenta (80) e quatro (4). O sete aparece de novo, o que pode confirmar a hipótese do número curinga.
2010  É um número familiar, que representa o ano corrente (informação que as crianças reconhecem, pois escrevem as datas no caderno).
2010  O aluno mostra conhecer o número por ser o do ano corrente, mas (como se vê abaixo) não associa informações para escrever 2017.
2017  Permite comparar a escrita de um número possivelmente novo para a criança com outro conhecido (no caso, o 2010).
2100017  Mais uma vez, o aluno usa a fala e escreve conforme ouve o ditado: dois (2) mil (1000) e dezessete (17).
http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/diagnostico-incial-o-que-eles-ja-sabem-528156.shtml?page=1



    HIPÓTESE

O QUE SABE O APRENDIZ
O QUE PRECISA SABER
O QUE PROPOR
1. Mistura números e letras.
- Sabe que é possível registrar as quantidades.
- Diferenciar números de letras e outros caracteres;
- Conhecer a utilização adequada dos números e letras;
- Saber a grafia dos números e compreender as diferentes funções dos números (ordenar, quantificar, medir e codificar)
-Pesquisar escritas numéricas em diferentes suportes que circulam socialmente.
-Realizar simulações com uso dos números em diferentes contextos.
2. Produz a escrita numérica com algarismos aleatórios.
- Diferencia números e letras;
- Conhece a grafia dos algarismos, mas não faz a correspondência com a designação oral dos mesmos.
- Representar quantidades utilizando algarismos correspondentes;
- Reconhecer na  tabela seqüências numéricas, considerando seu repertório numérico.
-Produção de escrita numérica em agendas telefônica, calendários, fitas métricas etc;
-Realizar leituras numéricas de paginas dos livros
3. Identifica alguns dígitos que correspondem à numeração falada.
- Realiza a designação oral de  seqüências numéricas e começa a fazer correspondência com  as mesmas na escrita.
-Registrar seqüências numéricas.
-Produzir escritas numéricas com números móveis, com a calculadora etc;
-Realizar jogos para comparação de escritas numéricas. Ex: Batalha.
4. Produz a escrita numérica apoiada na numeração falada, mas não faz controle de uso dos zeros.
-Faz a designação oral dos redondos com propriedade, mas não faz a correspondência por escrito.
Precisa conhecer a escrita convencional dos redondos.
-Realizar atividades com quadros numéricos para o trabalho com as regularidades
-Realizar contagens e escritas em escalas ascendente e descendente com os redondos.
5. Escreve os redondos convencionalmente
-Produz a escrita convencional dos redondos com propriedades.
-Reconhecer as regularidades na produção de números situados em intervalos entre os redondos.
-Investigar escritas numéricas nos intervalos entre os redondos em tabelas, tabuleiros de jogos etc;
-Ligar – pontos;
-Bingo
6. Realiza a transcrição literal da numeração falada
-Acredita que a numeração escrita tem uma relação estreita com a numeração falada.
-Reconhecer  que no nosso sistema de numeração o valor de um algarismo depende da sua posição.
-Compor números com a escrita sobreposta;
-Cruzadinhas de números;
- Jogo com números móveis “O mais perto possível”.
7. Faz tentativas do controle do uso do zero
-Começa a perceber que há uma relação entre a escrita numérica de cada “família” com a quantidade de algarismos a serem utilizados.
-Reconhecer que o zero é utilizado como marcador da “posição vazia” em cada ordem do número em jogo.
-Ordenar números de classes e ordens diferentes. Ex: 26.376, 627,10. 427, 6.017, 263, 300.001...
8. Apóia-se na escrita convencional utilizando como base a 1ª seqüência de cada família dos redondos em cada campo
-Reconhece a escrita convencional da primeira seqüência de cada “família”.
- Que não devem generalizar o que construíram na produção da primeira seqüência com o restante da serie numérica de cada “família”.
-Produção e interpretação de escritas numéricas;
-Jogos envolvendo comparação de escritas numéricas.
9. Apresenta domínio da escrita convencional dos campos numéricos (dezenas, centenas, milhar, milhão…) esperados para a série que está cursando

-Percebe que é aditivo porque o valor do numero e obtido pela adição dos valores que o algarismo adquire a depender da posição que ocupa
- Ampliar o seu repertório numérico.
-Atividades e jogos que favoreçam a generalização dos conhecimentos construídos no campo numérico atual de domínio para os demais campos.