

Por isso, essas dicas que
encontrei na internet, você pode encontrar mais em:
Coloque a mão para frente,
Coloque a mão para o lado,
Coloque a mão para frente,
Balança ela agora
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop
Eu danço pop pop
Assim é bem melhor!
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PROFESSOR: Você sabe o que eles já sabem?
Realizar uma
sondagem do que os alunos conhecem no início do ano é essencial, certo? Saiba
aqui como fazer isso com Matemática | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
1. ESCRITA DE NÚMEROS
Você descobre... O que os alunos sabem a respeito da numeração escrita, quais as hipóteses deles a respeito das características do nosso sistema de numeração (que é decimal, com valor posicional) e quais números eles sabem grafar convencionalmente. Atividade a ser proposta Ditado de números Escolha no máximo dez números para ditar. É importante pensar em múltiplas variáveis. Os especialistas recomendam que estejam presentes no ditado números com várias quantidades de algarismos para verificar a dificuldade para os alunos. Confira um exemplo no quadro abaixo. A ordem é importante, pois segue critérios que permitem que as crianças façam relações entre eles.
Encaminhamento
Explique que todos farão um ditado diferente. Em vez
de escrever palavras, serão números. Conte que pretende descobrir o que cada um
sabe sobre os números, mas explique que não se trata de uma prova. A
investigação deve ser individual. Entregue uma folha pautada e peça que
escrevam um número abaixo do outro - a ordem ajuda a entender a escrita com mais
facilidade. É importante dizer que eles devem fazer o que julgam correto e que
não está em jogo errar ou acertar. Algumas crianças se sentem nervosas ou
envergonhadas por não saberem os números e tentam copiar. Se você vir isso,
registre. Terminada a atividade, chame o aluno e refaça o ditado. Com
orientação e apoio, ele pode ficar mais seguro. O ideal é não chamar a atenção
nem brigar em público para que não se gere mais desconforto ou medo desse tipo
de tarefa.
Antecipando o que eles podem pensar
Assim como ocorre na alfabetização, os alunos
desenvolvem hipóteses sobre a escrita de números. Pesquisas mostram que as
crianças não aprendem os números seguindo a ordem de um em um, mas
estabelecendo relações de diversos tipos para identificá-los e produzir as escritas.
Algumas hipóteses se aproximam do conhecimento formal, outras são criações que
têm uma lógica infantil própria, como se vê no quadro abaixo. Muitas vezes
misturam-se duas ou mais hipóteses ao escrever os números. Entender como os
alunos pensam faz a diferença.
Conhecem a escrita dos números redondos - 10, 20, 30, 40 etc.; 100, 200, 300, 400, 500 etc.;
1000, 2000, 3000, 4000 etc. -, mas não sabem os números que estão nos
intervalos entre esses redondos.
Estabelecem relações entre os números redondos e a
numeração falada. 201 (para 21),
51000 (para 5000), 34 (para 43), pois sabem que algo permanece e algo muda, mas
não sabem o quê.
Relacionam o "nome do número" com a forma de
escrevê-lo. Se o nome de um número é
quarenta e seis e o do outro é quarenta e três, a escrita desses dois números
deve começar com 4, pois falamos quarenta, que se parece com quatro. Se fosse
cinquenta, esses alunos usariam o 5. A escrita do vinte é mais difícil por ser
irregular - seu nome não estabelece relação com o número 2.
http://revistaescola.abril.com.br/matematica/pratica-pedagogica/diagnostico-incial-o-que-eles-ja-sabem-528156.shtml?page=1
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